Os desafios do sector de água e saneamento em Moçambique são numerosos e complexos – o empreendedor tecnológico Abel Viageiro garante – “temos condições de modernizar a gestão dos sistemas do Rovuma ao Maputo” – a resistência a mudança será o maior impedimento.
As mudanças políticas e a descentralização apresentam uma esperança no fundo do túnel – para o sector de água também mudar.
Um quadro político coerente para a descentralização necessitaria de reconhecer a importância estratégica da água: para Agricultura (70%), industria (20%), consumo humano (10%) – se esta questão não for acautelada, o desenvolvimento inclusivo de Moçambique estará comprometido.
Pode-se correr o risco de “quem estiver no poder central” sabotar “o nível local” – essa é a situação que agravou a crise de água na cidade de cabo – apesar de terem investido em tecnologias para “gestão da demanda” – as desigualdades e o facto de “estar numa província que oficialmente é governado pela oposição” pesou muito – na sabotagem dos planos que poderiam ter ajudado no enfrentamento da crise a tempo. (This is Africa)
In this photo taken Monday, Jan. 22, 2018, residents queue for water at a natural spring in Cape Town, South Africa. There has been growing tensions and one arrest at the spring where people have converged because of a severe drought in South Africa’s drought-hit city of Cape Town, where authorities plan to introduce new water restrictions on Thursday in an attempt to avoid what it calls “Day Zero,” the day when it will have to turn off most taps. (AP Photo)
Cape Town’s water crisis: driven by politics more than drought
The Western Cape is the only province in the country run by the official opposition party, the Democratic Alliance. South Africa’s ruling African National Congress runs the rest. This means that the relationship between national government and the Western Cape is complicated, as the water crisis shows.
Como é que nossos dirigentes e gestores da coisa Pública não estão a pensar nisso?
Autor: Abel Viageiro, empreendedor exponencial
Segundo Steven Kotler, um empreendedor exponencial é alguém que utiliza e se baseia em tecnologia de aceleração exponencial para desenvolver um negócio startup. Estes empreendedores usam tecnologias como as de sensores de rede da internet das coisas (IoT), inteligência artificial (AI), robótica, biologia sintética e impressões 3D para gerar curvas de crescimento exponencial em seus negócios Startups. Além disso, eles usam ferramentas psicológicas exponenciais, ou seja, maneiras de pensar em escala, estados de fluxo e outras coisas que permitem aos empreendedores ampliarem seu jogo mental. Tais empreendedores também usam o poder exponencial das multidões, com crowdsourcing, crowdfunding e construção de comunidades, que permitem o acesso ao capital e a experiência para que realmente aumentem o crescimento mais do que nunca. Somadas estas três abordagens exponenciais fazem toda a diferença.
Um empreendedor tecnológico Moçambicano explica, usando seu próprio projecto que visa apoiar e modernizar a gestão dos sistemas com tecnologias novas e inteligentes, como uma colaboração com entidades detentoras ou gestoras dos sistemas de abastecimento poderia melhorar a qualidade de serviço de abastecimento de água.
O empreendedorismo tecnológico é um investimento em um projeto que reúne e implanta indivíduos especializados e ativos heterogêneos para criar e capturar valor para uma “startup” (empresa jovem). O que distingue o empreendedorismo tecnológico de outros tipos de empreendedorismo (por exemplo, empreendedorismo social, gestão de pequenas empresas e auto-emprego) é a experimentação colaborativa e a produção de novos produtos, ativos e atributos, que estão intrinsecamente relacionados aos avanços no conhecimento científico e tecnológico e os direitos de propriedade de ativos da empresa.
Abel Viageiro, é um jovem Moçambicano, que se encaixa perfeitamente no perfil de empreendedor tecnológico.
O empreendedorismo tecnológico é diferente do empreendedorismo em geral, já que o primeiro envolve totalmente alta tecnologia.
Abel Viageiro está envolvido, desde 2014, no desenvolvimento de tecnologias de base necessárias para aplicação da inteligência Artificial na resolução de grandes problemas para ajudar a melhorar vidas e ferramentas que podem beneficiar a população Moçambicana, acelerando o alcance dos objectivos de desenvolvimento sustentáveis da agenda 2030.
Até agora já apresentou propostas de soluções baseadas em tecnologias de ponta e com grandes perspectivas de mercado no sector de águas nacional e de educação.
No sector de água já propôs soluções para a modernização da gestão dos sistemas de abastecimento, leitura automatizada de contadores e para tornar os pagamentos mais apropriados para os clientes e consumidores de baixa renda, com rendimentos irregulares ou erráticos, por meio da facturação por períodos variáveis e curtos e pagamentos através de dispositivos moveis (celular)
Abel Viageiro propôs também um novo modelo de parceria inovador “empresa pública de abastecimento de água” – “startups que dominam as tecnologias de ponta” – designado servitização
Para a modernização da gestão no sector de águas, Abel Viageiro iria implementar a internet das coisas e a Inteligência Artificial industrial nas “empresas de abastecimento de água” usando como plataforma de desenvolvimento o sistema actualmente mais poderoso do mundo, para situações de missões críticas, que também é usado pela ABB, Alcan, BP, Dow Chemical, DuPont, El Paso Energy, Eli Lilly, Ericsson, ExxonMobil, Ford, Hitachi, HP, JEA, Lafarge, Motorola, Nokia, Panama Canal, Siemens, Tokyo Electric and Power, Toyota, Governo Americano e muitos outros.
Portanto, seria uma solução tecnológica que iria melhorar o serviço aos clientes e consumidores das entidades detentoras ou gestoras dos sistemas de abastecimento, tornar a água mais acessível (pagamentos mais apropriados para consumidores de baixa renda que não tem salário no final do mês) – se essa solução fosse adoptada – a crise no abastecimento seria melhor gerida sem restrições que constituem um risco muito serio a saúde pública, risco de contaminação da água, danificação da rede, ar nas tubulações, proveniente de interrupções no abastecimento, que tornam a conta do cliente mais cara enquanto não teve água suficiente devido a crise no abastecimento.
Os gestores das entidades de abastecimento de água em Moçambique dizem estar sempre receptivos para soluções que visem melhorar o serviço aos seus clientes e consumidores de um modo geral e, que esperam poder contar com ajuda de inovadores tecnológicos para encontrar soluções concretas para os problemas que afligem as empresas de abastecimento e os seus clientes – mas como se deve imaginar, “a dor dos clientes de baixa renda – 80% dos consumidores que mais sofrem com as restrições” – parece que não conta muito! A situação vai-se protelando – até quando cair chuva – a população vai esquecer o sofrimento, e vai se conformar que “não é problema de gestão”, mas sim da seca!
“A Seca Tem Solução: Poupança e Boa Gestão!”, para tal precisa-se adoptar tecnologias de ponta que já existem e estão ao nosso alcance.
– o Statu quo de se esconder atrás da seca, como pretexto para não acelerar a adopção de “sistemas inteligentes” que podem facilitar a gestão da demanda e a planificação da conservação de água – vai motivar a adopção de soluções paliativas, onerosas, que não levam a lado nenhum!
Felizmente, todos stakeholders (CRA, FIPAG, AIAS, ADEM) já sabem, como as soluções inteligentes, com plataformas robustas e modelos de negócio inovadores podem ajudar a modernizar a gestão dos sistemas no contexto Moçambicano – “muita pena que em Moz se age só depois duma tragédia como a do lixo de Hulene” e , não genuinamente, antes de qualquer tragédia no abastecimento ou saúde pública!
Um dia, a vontade politica e gerencial, vai pender para a adopcão de soluções baseadas na Inteligência Artificial para ajudar a vencer a crise no abastecimento de água, melhor gerir a demanda e planificar a conservação com envolvimento dos clientes e consumidores.
Resolver os desafios do sector de água com tecnologias de ponta é uma paixão do empreendedor tecnológico Abel Viageiro. Por isso estará sempre disponível quando for chamado para ajudar a implementar a solução que vai melhorar a vida da população e aumentar a eficiência operacional e a sustentabilidade das empresas de abastecimento.
Em 2017, ao sector de água, saneamento e higiene, incluindo a área de gestão de recursos hídricos foi atribuído 10,5 mil milhões de meticais, equivalentes a 3,9 por cento do Orçamento do Estado. Entretanto, a falta de água nas cidades de Moçambique e a fraca qualidade do serviço continuam sendo desafios, sem perspectivas de ter solução, que melhore a vida da população – se não houver coragem para mudanças -e adopação das novas tecnologias que constituem o melhor caminho para resolver muitos desafios que o sector enfrenta.
A ineficiência operacional e a insustentabilidade dos sistemas no cenário de gestão sem o uso de tecnologias novas e inteligentes não beneficia nem a população, nem ao pais!
Os tempos já mudaram. A população esta a crescer, os sistemas são cada vez mais extensos e complexos, a demanda aumenta de forma exponencial. Está na hora de se optar por mudanças – as “tecnologias novas e inteligentes” são o único caminho – “tudo depende de vontade política e gerencial” – não é um problema técnico! Nem é de financiamento!
Com modelos de negócios inovadores como a “Servitização” para o envolvimento dos que dominam as tecnologias novas e inteligentes – os ganhos na eficiência e sustentabilidade serão suficientes para viabilizar os investimentos – e a angariação do capital a ser mobilizado para a modernização da infraestrutura e dos sistemas.
O modelo actual parece ser “simplesmente conveniente” a ponto de as mudanças para o melhor não serem muito bem vindas – (o carácter disruptivo das inovações, apesar de ser bom para a população baralham o sistema! – a actual maneira de se fazer as coisas).
O acesso à água melhorou nos últimos 15 anos, aproximando-se à metade a população com acesso a fontes de água seguras. Porém, o país está muito abaixo da média dos seus pares da África Subsaariana e não apresenta taxas de aproximação, devido ao fraco acesso nas zonas rurais e nas pequenas vilas.
Os desafios do sector de água e saneamento em Moçambique são numerosos e complexos – o empreendedor tecnológico garante – “temos condições de modernizar a gestão dos sistemas do Rovuma ao Maputo” – a resistência a mudança será o maior impedimento.
As mudanças políticas e a descentralização apresentam uma esperança no fundo do túnel – para o sector de água também mudar.
Um quadro político coerente para a descentralização necessitaria de reconhecer a importância estratégica da água: para Agricultura (70%), industria (20%), consumo humano (10%) – se esta questão não for acautelada, o desenvolvimento inclusivo de Moçambique estará comprometido.
Pode-se correr o risco de “quem estiver no poder central” sabotar “o nível local” – essa é a situação que agravou a crise de água na cidade de cabo – apesar de terem investido em tecnologias para “gestão da demanda” – as desigualdades e o facto de “estar numa província que oficialmente é governado pela oposição” pesou muito – na sabotagem dos planos que poderiam ter ajudado no enfrentamento da crise a tempo. (This is Africa)
The Western Cape is the only province in the country run by the official opposition party, the Democratic Alliance. South Africa’s ruling African National Congress runs the rest. This means that the relationship between national government and the Western Cape is complicated, as the water crisis shows.
Como é que nossos dirigentes e gestores da coisa Pública não estão a pensar nisso?
Autor: Abel Viageiro, empreendedor exponencial
Segundo Steven Kotler, um empreendedor exponencial é alguém que utiliza e se baseia em tecnologia de aceleração exponencial para desenvolver um negócio startup. Estes empreendedores usam tecnologias como as de sensores de rede da internet das coisas (IoT), inteligência artificial (AI), robótica, biologia sintética e impressões 3D para gerar curvas de crescimento exponencial em seus negócios Startups. Além disso, eles usam ferramentas psicológicas exponenciais, ou seja, maneiras de pensar em escala, estados de fluxo e outras coisas que permitem aos empreendedores ampliarem seu jogo mental. Tais empreendedores também usam o poder exponencial das multidões, com crowdsourcing, crowdfunding e construção de comunidades, que permitem o acesso ao capital e a experiência para que realmente aumentem o crescimento mais do que nunca. Somadas estas três abordagens exponenciais fazem toda a diferença.
Na minha proposta de solução para Dessalinização da água do mar e de águas salobras para a obtenção de água potável e de sais minerais contemplo o uso de “grafeno” ou Membranas de Osmose Reversa desenvolvidas para atender às demandas do mercado de tratamento de água que incorporam “grafeno” e novos materiais que tornam o processo mais eficiente.
Moçambique tem o potencial de ser o maior produtor mundial de “grafeno”, pois temos as maiores quantidades de “grafite” no mundo .
The largest graphite deposit in the world is the nearby Balama deposit owned by Australian company, Syrah Resources, which with estimated reserves of 1.1bn tonnes contains more natural graphite than all other known global deposits combined.
O maior depósito de grafite no mundo é o depósito nas proximidades de Balama, propriedade da empresa australiana, Syrah Resources, que com reservas estimadas de 1,1 bilhão de toneladas contém mais grafite natural do que todos os outros depósitos globais conhecidos combinados.
O grafeno pode ser produzido em quantidades industriais a partir do grafite por processos de eletrólise em sais fundidos, num processo semelhante ao da produção do alumínio.
Em outras palavras, a nossa riqueza não está apenas no “gas do Rovuma” – mas também no “grafíte de Cabo Delgado”
Portanto, havendo vontade política e gerencial, estariamos em melhor situação para resolvermos os desafios de prover água em quantidade e qualidade para a agricultura, indústria, e consumo humano.
No geral, 70% da água é usada na agricultura, 20% na indústria e apenas 10% – consumo humano.
Dessalinização da água do mar e de águas salobras para a obtenção de água potável e de sais minerais pode ser uma opção sustentável e segura para enfrentarmos os desafios resultantes da mudanças climáticas, secas, dependência da água da chuva.
“O grafeno é um material que tem inúmeras aplicações – dependendo das suas propriedade, na medicina, eletrónica, optoeletrónica, nas células solares ou em materiais compósitos – para produzir materiais mais resistentes”
Autor: Abel Viageiro, empreendedor exponencial
Segundo Steven Kotler, um empreendedor exponencial é alguém que utiliza e se baseia em tecnologia de aceleração exponencial para desenvolver um negócio startup. Estes empreendedores usam tecnologias como as de sensores de rede da internet das coisas (IoT), inteligência artificial (AI), robótica, biologia sintética e impressões 3D para gerar curvas de crescimento exponencial em seus negócios Startups. Além disso, eles usam ferramentas psicológicas exponenciais, ou seja, maneiras de pensar em escala, estados de fluxo e outras coisas que permitem aos empreendedores ampliarem seu jogo mental. Tais empreendedores também usam o poder exponencial das multidões, com crowdsourcing, crowdfunding e construção de comunidades, que permitem o acesso ao capital e a experiência para que realmente aumentem o crescimento mais do que nunca. Somadas estas três abordagens exponenciais fazem toda a diferença.
Um empreendedor tecnológico Moçambicano está a procurar e a desenvolver soluções tecnológicas para o sector de abastecimento de água e saneamento em Moçambique.
Esta é uma área em que irá enfrentar, certamente, muitos obstáculos mas, o mais importante é não desistir, procurar percebe-los e avaliar se vale apena gastar energia para removê-los ou contorná-los, mas nunca perder o foco.
O empreendedor tecnológico trabalha arduamente para que o seu sonho, se materialize.
As parcerias que se conseguir estabelecer, não importam que sejam com Município da oposição ou do partido no poder, o que importa e muito é o fim último, que é resolver os problemas da população.
Para os técnicos não pode haver cores políticas quando se trata de explorar as soluções tecnológicas ao benefício da população. Por isso o empreendedor tecnológico Moçambicano vai continuar a trabalhar com todas “parcerias” possíveis para o bem da população, incluindo Municípios da oposição, apesar do custo político que isso possa eventualmente ter.
Para maximizar as possibilidades de conseguir “parcerias com Municípios” para a implementação de suas inovações tecnológicas, o empreendedor tecnológico Moçambicano, decidiu focar-se em soluções para os Municípios – Modernização da Gestão de sistemas de saneamento e drenagem para assegurar o seu pleno funcionamento.
Soluções deengenharia sanitária moderna , tirando proveito dos mais recentes avanços tecnológicos na “Internet das coisas industrial” (IIoT), Inteligencia Artificial Industrial e novos materiais e métodos de construção como a impressão em 3D e 4D é onde há “reais” possibilidades – de adopção de inovações tecnológicas que visem a garantia de qualidade na prestação dos serviços públicos e na sua gestão – mediante novos modelos de negocio como a servitização.
Tratamento de Águas de Drenagem, águas cinzas e águas negras para permitir o reaproveitamento das águas que seriam encaminhadas para rios, após passarem por estações de tratamento.
Transformação em saneamento inteligente, escalável e aspiracional para todos
Problema de Saneamento é problema de “qualidade de hardware” – Sanitation is a hardware problem
No decurso do seu desenvolvimento, Moçambique está a passar por um processo de urbanização crescente.
A população residente nas 23 cidades, 68 vilas e nas demais sedes distritais de carácter rural, era de 7 milhões de habitantes em 2007, prevendo-se um ritmo anual de crescimento de 3.5%, nos próximos anos.
Por causa da fraca atractividade dos centros urbanos secundários, estima-se que em 2025, 6.3 milhões de pessoas, ou seja 52% de uma população urbana de 12,5 milhões, e 21% da população nacional, viverá nas 12 cidades de mais de 250.000 habitantes. Isto representa sensivelmente uma duplicação do número de residentes urbanos, sendo que cerca de três quartos destes viverá nas zonas periféricas, em condições precárias de habitação, abastecimento de água, saneamento e higiene.
Com a efectivação do acordo para descentralização há esperança de que algo poderá mudar no actual cenário no sentido de favorecer a “adopção de inovações tecnologicas pelos municípios ou governos locais” para o bem da população.
Em um mundo no qual as demandas por água doce aumentam de forma contínua, e onde os já limitados recursos hídricos sofrem cada vez mais a pressão pela sobre-exploração, pela poluição e pela mudança climática, negligenciar as oportunidades que decorrem de uma melhor gestão das águas residuais é simplesmente inconcebível no contexto de uma economia circular.
Autor: Abel Viageiro, empreendedor exponencial
Segundo Steven Kotler, um empreendedor exponencial é alguém que utiliza e se baseia em tecnologia de aceleração exponencial para desenvolver um negócio startup. Estes empreendedores usam tecnologias como as de sensores de rede da internet das coisas (IoT), inteligência artificial (AI), robótica, biologia sintética e impressões 3D para gerar curvas de crescimento exponencial em seus negócios Startups. Além disso, eles usam ferramentas psicológicas exponenciais, ou seja, maneiras de pensar em escala, estados de fluxo e outras coisas que permitem aos empreendedores ampliarem seu jogo mental. Tais empreendedores também usam o poder exponencial das multidões, com crowdsourcing, crowdfunding e construção de comunidades, que permitem o acesso ao capital e a experiência para que realmente aumentem o crescimento mais do que nunca. Somadas estas três abordagens exponenciais fazem toda a diferença.
A dessalinização pode ser uma boa opção para resolver a crise da água se a energia renovável for usada, os custos forem reduzidos e as proteções ambientais também serem implementadas para a vida marinha.
“A Seca Tem Solução: Poupança e Boa Gestão!”
Economizar água e reduzir o seu consumo (e sua conta) -clientes e consumidores;
Adopção pela entidade detentora ou gestora do sistema de abastecimento de água de soluções que combinam Inteligência Artificial, Internet das Coisas e Big Data, e que podem detectar onde uma rede de distribuição de água está falhando e antecipar crises e desperdícios – gestão da demanda de água (GDA)
As mudanças climáticas e a seca – “a situação pode tornar-se mais dramática”
Em Moçambique já se está a sentir os efeitos das mudanças climáticas!
Vejamos a situação da vizinha Africa do Sul, a cidade de Cabo (Cape Town)
Que tal se os reservatórios de Pequenos Libombos e Corrumane ficarem assim por causa de seca severa por anos consecutivos! E não não termos entre nós ninguém “que quebre o código da dessalinização ambientalmente e economicamente sustentável?
Foi isso que aconteceu na cidade de Cabo e agora correm atrás da dessalinização para evitarem o pior – Dia Zero!
November 08, 2017. Gamka Dam in Beaufort West are below zero persent and the as the Karoo town goes through a severe drought . PICTURE: ESA ALEXANDER/SUNDAY TIMESIn this photo taken Monday, Jan. 22, 2018, residents queue for water at a natural spring in Cape Town, South Africa. There has been growing tensions and one arrest at the spring where people have converged because of a severe drought in South Africa’s drought-hit city of Cape Town, where authorities plan to introduce new water restrictions on Thursday in an attempt to avoid what it calls “Day Zero,” the day when it will have to turn off most taps. (AP Photo)
Os problemas da Cidade do Cabo resumem um dos grandes perigos na esteira das mudanças climáticas: o crescente risco de secas severas e recorrentes. Na África, um continente particularmente vulnerável aos efeitos das mudanças do clima, a situação da Cidade do Cabo é um forte alerta para outras cidades e países do continente que pouco fizeram para se adaptar a uma emergência do tipo.
Os líderes políticos da Cidade do Cabo pretendem se unir “para vencer o Dia Zero”. À medida que os níveis dos reservatórios continuam a cair, a cidade se movimenta para concluir instalações de dessalinização e aumentar a captação de água subterrânea. A partir de Fevereiro, os moradores estarão sujeitos a pesadas multas se excederem o novo limite diário de consumo, que passará dos atuais 87 litros de água por pessoa para menos de 50 litros.
Dessalinização e a vida no mar
A disposição do concentrado (salmoura -solução de água saturada de sal- que é gerada como subproduto da dessalinização) pode afetar diretamente as comunidades bentônicas, se a descarga pouco diluída for efectuada através do fundo marinho.
Os impactos nas comunidades bentônicas das descargas de concentrados podem ser minimizados usando sistemas difusores adequadamente concebidos, projetados e localizados com base em modelos de corrente e fluxo – Esse trabalho vai ser feito com bastante rigor e profissionalismo em Moçambique, usando as melhores ferramentas do mundo.
As experiências de dessalinização osmose reversa até à data indicam que o ambiente pode satisfatoriamente minimizado com um projeto adequado com base em uma análise de impacto ambiental razoavelmente completo antes da instalação localização e design – isso será feito com muito rigor.
O processo de dessalinização das águas pode ser uma grande ferramenta para problemas de abastecimento de água, mas o desenvolvimento do processo em países subdesenvolvidos ainda deve ser aprimorado, bem como a reutilização da água de rejeito.
Um esclarecimento: a dessalinização envolve a remoção do sal que se encontra na água para torná-la potável, mas isso não significa que o método se restrinja à água do mar. Hoje em dia, ele é aplicado até no reaproveitamento de água de esgoto – é esse líquido tratado, depurado do sal e de outros minerais e elementos indesejáveis, que abastece, por exemplo, as torneiras dos moradores de Windhoek, a capital da desértica Namíbia.
Segurança da água para a saúde humana?
Países como Austrália, Emirados Árabes Unidos, Israel, Aruba, Bahrein, Chile, Chipre, Egito, China, Alemanha, Grande Caimão, Hong Kong, Índia, Irã, Israel, Malta, Maldivas, Omã, Arábia Saudita, Espanha, África do Sul, Reino Unido , EUA usam água dessalinizada.
Em alguns casos, a re-mineralização para substituir os minerais essenciais removidos da água por dessalinização pode ser necessária.
Um projecto piloto como o proposto pelo inovador tecnológico Abel Viageiro vai “aperfeiçoar o know-how” dos Moçambicanos – para quando nós mais precisarmos – face as mudanças climáticas e os seus impactos como as secas severas.
Autor: Abel Viageiro, empreendedor exponencial
Segundo Steven Kotler, um empreendedor exponencial é alguém que utiliza e se baseia em tecnologia de aceleração exponencial para desenvolver um negócio startup. Estes empreendedores usam tecnologias como as de sensores de rede da internet das coisas (IoT), inteligência artificial (AI), robótica, biologia sintética e impressões 3D para gerar curvas de crescimento exponencial em seus negócios Startups. Além disso, eles usam ferramentas psicológicas exponenciais, ou seja, maneiras de pensar em escala, estados de fluxo e outras coisas que permitem aos empreendedores ampliarem seu jogo mental. Tais empreendedores também usam o poder exponencial das multidões, com crowdsourcing, crowdfunding e construção de comunidades, que permitem o acesso ao capital e a experiência para que realmente aumentem o crescimento mais do que nunca. Somadas estas três abordagens exponenciais fazem toda a diferença.
Os Governos centrais estão cada vez mais cientes das suas limitações e a necessidade de aumentar o papel dos Governos locais, sociedade civil, e o sector privado. A dificuldade para países como Moçambique é que os Municípios começaram apenas recentemente a surgir (Serviços autónomos Municipalizados de Abastecimento de Água e saneamento) e eles estão dependentes de recursos das entidades centralizadoras (FIPAG, AIAS) assim como as entidades centralizadoras (FIPAG, AIAS) dependem de doadores externo (external aid). Do mesmo modo, o sector privado local e as organizações da sociedade civil estão ainda na sua infância em termos de capacidades. Os autores locais poderão ter de repetir os erros das entidades centralizadoras (FIPAG, AIAS) de modo a aprender a trabalhar de forma efectiva. Mas temos tempo para tal?
Qual será o modelo “dominante na gestão dos sistemas” quando o “Pacote sobre a Descentralização” tiver sido aprovado, implementado e a Paz efectiva alcançada?
A experiência mostra que “external aid” (doações) – depende da boa vontade e pode ser retirado – a modernização torna os sistemas eficientes operacionalmente e economicamente – a ponto de investimento privado ser possível captar (novos modelos de parcerias) para garantir a provisão de serviços públicos de abastecimento de água pelos governos locais pode ser mais viável e abrir espaço para a adopção de inovações para o bem da população local.
O actual modelo de “decentralização centralizada” do sector de água e saneamento tem pouco espaço para “transparência” e “adopção de inovações para o bem da população”
Depende da vontade politica e gerencial (do centralizador ou dos que estão no centro e no controlo)!
Este e o maior problema da “decentralização centralizada” no sector de águas e Saneamento.
Os fundamentos que levaram a adopção deste modelo em Moçambique já não são justificáveis, no contexto dos avanços tecnológicos mais recentes que permitem que inovadores possam contribuir com soluções para a “Modernização da Gestão dos Sistemas” para tornar os sistemas eficientes, sustentáveis e economicamente viáveis, a nível nacional, com tecnologias de ponta.
Atualmente, quase nenhum sistema produz mais do que gasta! – elevados níveis de ineficiência operacional.
A resistência a mudança, o poder e controlo que a “decentralização centralizada” confere serão os maiores impedimentos a adopção de soluções para a “Modernização da Gestão dos Sistemas”.
A ineficiência beneficia a quem?
A seca na região Austral de África vai provocar o agravamento das restrições no abastecimento de água na cidade de Maputo e arredores.
A solução para os problemas da quantidade de água está na redução radical da procura e gestão integrada do controle e redução das perdas de água e do uso de energia elétrica e não no aumento da oferta através de investimento em infraestruturas com elevados custos financeiros e energéticos.
Precisa-se adoptar novas tecnologias para uma gestão eficiente e eficaz para o bem da população!
Já imaginou como é que era a gestão do sistema de abastecimento de água há 100 anos atrás quando não havia Tecnologias de informação e comunicação?
Infelizmente, a gestão dos nossos sistema não se encontra modernizada. É como os sistemas a 100 anos, com o agravante de que os sistemas são mais complexos e a rede extensa e os desafios acrescidos pelos contexto como ilustrado abaixo – onde 80% da população vive e precisa de um serviço de abastecimento de água de qualidade – que satisfaça a demanda de uma população cada vez mais crescente!
Com as tecnologias novas e inteligentes, a gestão da demanda e a planificação da conservação da água é possível no contexto acima – pagamentos mais apropriados para clientes e consumidores de baixa renda da água com rendimentos irregulares ou erráticos são cruciais! (a maior parte tem rendimentos de actividades no sector informal) – também precisa-se plataformas baseadas nas novas tecnologias.
O gráfico abaixo mostra percentagem de água não contabilizada para vários sistemas de Moçambique (Maputo/Matola – o primeiro a esquerda)
Política de Águas, aprovada em 1995, revista em 2007 e 2016,que no âmbito do abastecimento de água e saneamento traça,entre outras,as seguintes linhas:
atingir as Metas de Desenvolvimento Sustentável, acesso universal do abastecimento de água e saneamento.
satisfação das necessidades básicas da população mais pobre,com objectivo da redução da pobreza,procurando sempre uma situação de sustentabilidade;
a valorização da água não apenas como bem social e ambiental,mas também como valor económico que detém;
a concentração do Governo na definição de prioridades, padrões, regulamentação, regulação e promoção do sector privado;
desenvolvimento de um Quadro Institucional que concorra para a gestão da água como recurso e provisão de serviços de abastecimento de água e de saneamento descentralizados e autónomos, onde o sector privado é chamado a participar
A adopção de Novas tecnologias será necessária para acelerar o alcance do almejado objectivo: “Assegurar a disponibilidade e gestão sustentável da água e saneamento para todos”.
Os “inovadores” tecnológicos podem ter um papel preponderante no desenvolvimento e difusão da tecnologia e podem ajudar na “Modernização da Gestão dos Sistemas” e na criação de plataformas digitais para ajudar os clientes e consumidores a poupar água, dinheiro e energia!
e tornar os pagamentos de água mais apropriados para os clientes e consumidores de baixa renda, com rendimentos irregulares ou erráticos, por meio sistemas de facturação por períodos variáveis e curtos e pagamentos através de dispositivos moveis (celulares que qualquer tipo e outras modalidades).
Autor: Abel Viageiro, empreendedor exponencial
Segundo Steven Kotler, um empreendedor exponencial é alguém que utiliza e se baseia em tecnologia de aceleração exponencial para desenvolver um negócio startup. Estes empreendedores usam tecnologias como as de sensores de rede da internet das coisas (IoT), inteligência artificial (AI), robótica, biologia sintética e impressões 3D para gerar curvas de crescimento exponencial em seus negócios Startups. Além disso, eles usam ferramentas psicológicas exponenciais, ou seja, maneiras de pensar em escala, estados de fluxo e outras coisas que permitem aos empreendedores ampliarem seu jogo mental. Tais empreendedores também usam o poder exponencial das multidões, com crowdsourcing, crowdfunding e construção de comunidades, que permitem o acesso ao capital e a experiência para que realmente aumentem o crescimento mais do que nunca. Somadas estas três abordagens exponenciais fazem toda a diferença.
Produção de Água por Dessalinização com Energias Renováveis
Saiba mais um pouco sobre “Dessalinização” que o jovem Moçambicano Abel Viageiro pretende desenvolver em Moçambique, de uma forma inovadora, usando a energia solar e eólica para transformar água do mar em água potável para acabar com a crise no abastecimento de água em Maputo e abrir caminho para esta tecnologia ajudar Moçambique a acabar com a pobreza de água.
– Estamos numa zona costeira. Portanto, temos o mar como uma alternativa.
Usado painéis solares – turbina eólica, novo tipo de membranas mais eficientes, novas técnicas de construção para as instalações modulares, tanques de armazenamento e condutas, boa gestão de todo o processo com tecnologias novas e inteligentes para produzir água a um custo mais baixo, proteger o ambiente, e contribuir para assegurar a disponibilidade de água para todos em Maputo e em Moçambique no geral, numa fase posterior.
Com as mudanças climáticas haverá menos chuva e altos níveis de evaporação
Com as mudanças climáticas, haverá alteração de ventos, ressacas mais fortes, mudanças de desenhos das praias e impacto no fornecimento de água doce.
A seca na região Austral de África vai provocar o agravamento das restrições no abastecimento de água na cidade de Maputo e arredores.
Entenda como é feita a dessalinização da água do mar
ÁGUA POTÁVEL – DESSALINIZAÇÃO
Por que não dessalinizar a água do mar?
Dessalinizador trata cinco mil litros de água por dia com energia solar
Água do mar em água potável, solução para seca nordestina.
Autor: Abel Viageiro, empreendedor exponencial
Segundo Steven Kotler, um empreendedor exponencial é alguém que utiliza e se baseia em tecnologia de aceleração exponencial para desenvolver um negócio startup. Estes empreendedores usam tecnologias como as de sensores de rede da internet das coisas (IoT), inteligência artificial (AI), robótica, biologia sintética e impressões 3D para gerar curvas de crescimento exponencial em seus negócios Startups. Além disso, eles usam ferramentas psicológicas exponenciais, ou seja, maneiras de pensar em escala, estados de fluxo e outras coisas que permitem aos empreendedores ampliarem seu jogo mental. Tais empreendedores também usam o poder exponencial das multidões, com crowdsourcing, crowdfunding e construção de comunidades, que permitem o acesso ao capital e a experiência para que realmente aumentem o crescimento mais do que nunca. Somadas estas três abordagens exponenciais fazem toda a diferença.
Abel Viageiro, um Jovem formado em Engenharia Química na UEM, fundador de uma “startup” (empresa jovem) de alta tecnologia, com expertise em Internet das Coisas Industrial (IIoT), inteligência artificial industrial eModernização da Gestão de Sistemas de Abastecimento de água e saneamento, já é bastante conhecido pelos principais intervenientes no sector de águas e saneamento em Moçambique (presidentes de Conselho de Administração (os PCAs) das entidades proprietárias ou gestoras de sistemas de abastecimento de água (FIPAG, AdeM) que se mostram sempre receptivos para soluções que visem melhorar o serviço aos seus clientes e consumidores de um modo geral, os principais Gestores e técnicos diretamente envolvidos nos desafios do dia-a-dia (FIPAG, AdeM, AIAs, FPAs- fornecedores privados de água).
As suas inovações tecnológicas orientadas para o sector de águas, já foram destaque no telejornal da STV, a nível nacional e no programa Moztech, ganharam premio “Inovação” no concurso “Knock-out Competition”, promovido pelo programa Holandês via Water em Maputo, um concurso que decorreu em diversas etapas ao longo do ano 2016 com vista a ajudar no desenvolvimento de ideias de negócio inovadoras e que culminou com a identificação de uma ideia vencedora – tendo vencido com a proposta para a “Modernização da Gestão de Sistemas de Abastecimento de água em Moçambique com tecnologias de ponta”, sua “startup” esteve entre as 10 melhores escolhidas para o Seedstars Maputo 2016, e ficou entre os vencedores na 3a posição.
Com a ajuda do CRA (Conselho de Regulação do Abastecimento de Água (CRA) em Moçambique), que convidou os “stakeholders” (intervenientes) do sector (FIPAG, AdeM, AIAs) a participarem numa sessão de reflexão sobre as novas tecnologias que podem concorrer para a resolução de desafios que as entidades proprietárias ou gestoras de sistemas de abastecimento de água enfrentam, que teve lugar no lugar na sala de Conferências da Unidade Técnica e de Informação do CRA, entre as 10:00 e 12:00 horas do dia 28/02/17, apresentou soluções baseadas em tecnologias novas e inteligentes para:
(i) redução e controlo de Perdas nos Sistema de abastecimento;
(ii) Optimização das redes de abastecimento de água;
(iii) leitura automatizada de contadores analógicos e novos dispositivos inteligentes conectados (contadores inteligentes a serem produzidos em Moçambique );
(iv) facturação por períodos de consumo variáveis e curtos e
(v) respectivo pagamentos por meios electrónicos, particularmente, celular.
Veja o panfleto resumo que foi distribuído nesta sessão de reflexão sobre as novas tecnologias:
Em Português (Clique no link para abrir o documento)
Nesta sessão de reflexão, Abel Viageiro propôs a Servitização para o sector das águas e saneamento: um novo modelo de negócio para as empresas de alta tecnologia, que pode viabilizar a colaboração do tipo “entidades proprietárias de sistemas de abastecimento de água” (FIPAG, AIAS) -empresas privadas de alta tecnologia – para a modernização da gestão dos sistemas de abastecimento de água e saneamento – com a adopção de tecnologias novas e inteligentes e novos modelos de negócio que poderão acelerar o alcance do objectivo 6 de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030 em Moçambique : Assegurar a disponibilidade e gestão sustentável da água e saneamento para todas e todos.
Veja o panfleto resumo (Clique no link para abrir o documento):
Este modelo irá promover a melhoria da qualidade, eficiência e sustentabilidade dos serviços de abastecimento de água e de saneamento de águas residuais em Moçambique, ao apoiar a construção e renovação das respetivas infraestruturas em todo o território Moçambicano, com investimento privado e novas formas de parcerias locais e internacionais não apenas contar com a boa vontade de doadores (parceiros de cooperação) – o sector precisa de investimentos e não apenas de doações que não vão nos levar a lado nenhum – apenas soluções paliativas e não acelera o alcance do tão alemejado objectivo para o bem da população – água e saneamento para todos!.
O abastecimento de água em Moçambique ainda está aquém do desejado devido a vários factores, com destaque para problemas de armazenamento e deficiente sistema de reaproveitamento. Para reverter a situação, o Governo precisa de cerca de cinco mil milhões de dólares americanos para a reabilitação de infra-estruturas de retenção.
Como parte de sua paixão profissional de procurar e desenvolver soluções tecnológicas para o sector de abastecimento de água e saneamento em Moçambique, Abel Viageiro propõe desenvolver para o contexto local tecnologias de dessalinização com energias renováveis.
Veja abaixo a Ilustração de como será a “instalação de produção de energia renovável e dessalinização por osmose reversa usando membranas de nova geração, para reduzir de forma significativa os custos na produção de água potável e proteger o ambiente com uma gestão moderna de todo o processo .
Identificação do Projeto
As previsões mais recentes, em relação à “crise” da água na região de Maputo, apontam que a barragem dos Pequenos Libombos continuará muito abaixo da cota normal e se não chover nos próximos tempos, Maputo poderá ficar sem água potável.
Há a necessidade de usar meios alternativos para reforçar a capacidade do abastecimento da água à Cidade de Maputo
Ate 2029 estima–se que Maputo vai ter quase 4 milhões de habitantes e poderá vir a sofrer com a escassez de água potável mais grave do que atualmente, afetando praticamente toda a região de Maputo, e sobretudo as zonas peri-urbanas onde se encontra a maior da população de baixa renda (80 % dos residentes ) que mais sofre com a situação da crise no abastecimento, a menos que haja uma redução da procura e/ou o desenvolvimento de novas fontes de água potável.
Face ao atual panorama regional de escassez de água potável, devido às alterações climáticas, deficiente gestão e exploração dos recursos hídricos e crescente procura de água para a agricultura, consumo doméstico e industrial, não podemos apenas confiar na sorte em si – as “mudanças climáticas reverterem”, os nossos vizinhos deixarem a água vir a Moçambique nos termos acordados – é preciso procurar por alternativas.
A dessalinização da água do mar apresenta-se como uma solução segura e confiável para fazer face a este problema, graças aos avanços tecnológicos mais recentes.
A aposta de Abel Viageiro é concentrar inicialmente as soluções a desenvolver em “instalações modulares de baixo custo” para entrada no mercado e estará direcionando ao potencial cliente AdeM, a quem a Água processada poderia ajudar a acabar com a crise de água.
A abordagem não se limita a capacidade de produção para suprir deficit de água em tempo de crise, mas enfatizamos um projeto piloto com volumes razoáveis para alterar o actual cenário de abastecimento em pelo menos um dos Centros Distribuidores.
O sistema será modular, com PV-capacidade de 70 kW por modulo a um máximo de 100 kW. A capacidade fotovoltaica instalada aumentará linearmente com a escala do sistema de dessalinização, com o aumento do volume de água potável a produzir para o potencial cliente (Servitização).
Explorar as soluções tecnológicas ao benefício da população é a paixão de Abel Viageiro, e vai continuar com os seus esforços para vender as soluções aos nossos gestores de coisa pública, presentes e futuros dirigentes (que vão resultar do sucesso na descentralização e com a paz efetiva) para apostarem na adopção das inovações tecnologicas e tecnologias novas e inteligentes – implementações a favor do bem da população – para acabar a pobreza de água em Maputo e em Moçambique no geral.
Um piloto bem sucedido do projeto de dessalinização da água do mar, abrirá caminhos para “não se depender muito da água chuva” – a crise no abastecimento 2017 e 2018 deve servir de lição para apostarmos na inovação para uma melhor gestão dos recursos hídricos – resolver grandes problemas e ajudar a melhorar vidas.
O Presidente Nyusi apela à mobilização dos moçambicanos para desenvolvimento do país – como técnico Moçambicano, Abel Viageiro está tentando fazer a sua parte para acabar com a pobreza de água e saneamento em Moçambique – num sector em que está a encontrar muitas barreiras no caminho que escolheu – “inovações tecnológicas“.
Autor: Abel Viageiro, empreendedor exponencial
Segundo Steven Kotler, um empreendedor exponencial é alguém que utiliza e se baseia em tecnologia de aceleração exponencial para desenvolver um negócio startup. Estes empreendedores usam tecnologias como as de sensores de rede da internet das coisas (IoT), inteligência artificial (AI), robótica, biologia sintética e impressões 3D para gerar curvas de crescimento exponencial em seus negócios Startups. Além disso, eles usam ferramentas psicológicas exponenciais, ou seja, maneiras de pensar em escala, estados de fluxo e outras coisas que permitem aos empreendedores ampliarem seu jogo mental. Tais empreendedores também usam o poder exponencial das multidões, com crowdsourcing, crowdfunding e construção de comunidades, que permitem o acesso ao capital e a experiência para que realmente aumentem o crescimento mais do que nunca. Somadas estas três abordagens exponenciais fazem toda a diferença.
Sem conhecimento sobre o próprio consumo, muitas pessoas não possuem referências que possam ajudá-las a entender seus hábitos. Por isso, é urgente adotar inovações que tornem isso possível, para o melhor enfrentamento da crise de água na região de Maputo.
Vejamos algumas situações: Atividades e consumo de água
>> Escovar os dentes:
Torneira aberta continuamente: 18 litros de água
Abrindo e fechando a torneira: 2 litros de água
>> Lavar louça:
Torneira aberta continuamente: 240 litros de água
Abrindo e fechando a torneira: 70 litros de água
>> Tomar banho:
Banho de 20 minutos: 120 litros de água
Banho de 5 minutos: 30 litros de água
>> Descarga:
Gasto de 7 a 10 litros
> Torneira mal fechada:
Apenas gotejando: 46 litros de água por dia
Fluindo em forma de filete: 180 a 750 litros por dia
Ajude-nos escolhendo as funcionalidades que gostaria de ver nesta aplicação (app)
Segundo Steven Kotler, um empreendedor exponencial é alguém que utiliza e se baseia em tecnologia de aceleração exponencial para desenvolver um negócio startup. Estes empreendedores usam tecnologias como as de sensores de rede da internet das coisas (IoT), inteligência artificial (AI), robótica, biologia sintética e impressões 3D para gerar curvas de crescimento exponencial em seus negócios Startups. Além disso, eles usam ferramentas psicológicas exponenciais, ou seja, maneiras de pensar em escala, estados de fluxo e outras coisas que permitem aos empreendedores ampliarem seu jogo mental. Tais empreendedores também usam o poder exponencial das multidões, com crowdsourcing, crowdfunding e construção de comunidades, que permitem o acesso ao capital e a experiência para que realmente aumentem o crescimento mais do que nunca. Somadas estas três abordagens exponenciais fazem toda a diferença.