Você está a caminho do ocidente. O governo constrói esgotos e instala canalizações de água. O saneamento é melhor que a revolução. You are on your way up in the west. The government builds sewers and installs water pipes. Sanitation is better than revolution.

O saneamento é a chave para o desenvolvimento sustentável.
Sanitation is a key for sustainable development.

Nobreza e pobreza do século XVIII. Na época não existia saneamento básico ou costumes de higiene que hoje achamos básicos para a sobrevivência, como tomar banho, escovar os dentes ou pentear os cabelos

Nobility and poverty of the eighteenth century. At the time there was no basic sanitation or hygiene habits that we now find basic for survival, such as bathing, brushing teeth or combing our hair

Autor: Abel Viageiroempreendedor exponencial  – abel.viageiro@gmail.com

Segundo Steven Kotler, um empreendedor exponencial é alguém que utiliza e se baseia em tecnologia de aceleração exponencial para desenvolver um negócio startup. Estes empreendedores usam tecnologias como as de sensores de rede da internet das coisas (IoT), inteligência artificial (AI), robótica, biologia sintética e impressões 3D para gerar curvas de crescimento exponencial em seus negócios Startups. Além disso, eles usam ferramentas psicológicas exponenciais, ou seja, maneiras de pensar em escala, estados de fluxo e outras coisas que permitem aos empreendedores ampliarem seu jogo mental. Tais empreendedores também usam o poder exponencial das multidões, com crowdsourcingcrowdfunding e construção de comunidades, que permitem o acesso ao capital e a experiência para que realmente aumentem o crescimento mais do que nunca. Somadas estas três abordagens exponenciais fazem toda a diferença.

Jovem Moçambicano explica a Solução concreta para a Crise de água na região de Maputo

A opção mais benéfica em termos de custos seria a “instalação gradual de dispositivos inteligentes conectados ” de baixo custo, não intrusivos, na rede (detecção e localização de fugas e monitoramento online) e nas ligações domiciliares (lado dos clientes) para aumentar a observabilidade da rede e o monitoramento do consumo pelos clientes, e gradualmente introduzir dispositivos inteligentes que vão aumentar a Controlabilidade (ex. Contadores com válvulas ou outros dispositivos inteligentes baseados na Internet das Coisas (IoT)).
A entidade que deve procurar tirar proveito das novas tecnologias inteligentes, para modernizar a infrastrutura, com “dispositivos que vão fazer a diferença” é a FIPAG, a detentora dos sistemas – a entidade gestora é “apenas um piloto” de um avião sem painel de controlo.
Não é possível uma boa gestão “sem sensores inteligentes na rede para aumentar a observabilidade”- só com as actuais políticas de fornecimento de água baseadas na abundância onde a ineficiência operacional é tolerada e considerada normal.
Diante da escassez de água, isso precisa ser revisto.

Seca tem solução: Poupança e uma boa gestão!

As cidade de Maputo, Matola e a Vila de Boane tem de reconhecer que “daqui em diante”, a “escassez de água” é a “nova norma”.

Mudanças climáticas! intensidade de secas cada vez mais severa ….

O nível de armazenamento da Barragem dos Pequenos Libombos baixou de 80 por cento, há quatro anos, para apenas 19 por cento no inicio deste ano. A albufeira tem a capacidade de 400 milhões de metros cúbicos, mas nos dias que correm chegou a ter apenas 75 milhões de metros cúbicos de água. Não há certezas de que volte a subir na próxima época chuvosa

Infelizmente, as políticas de abastecimento de água em Maputo, Matola e Boane são baseadas na abundância e, diante da escassez de água, isso precisa ser revisto.

“O fornecimento de água é baseado em uma demanda elástica e ilimitada. Se a pessoa resolver consumir 1000 litros por dia (cinco tambores grandes de 200 litros por dia), é como se a “a empresa de abastecimento de água” tivesse que se virar para atender (bastando a pessoa pagar, e outros fazem ligações clandestinas retirando volumes enormes, sem a empresa detectar!).

Isso tem de acabar! A política tem que ser baseada na política da escassez, não haverá recursos para demanda ilimitada, dada a seriedade do impacto das mudanças climáticas e os custo avultados e o tempo de desenvolvimento de novas fontes de água (lembrar que Moçambique enfrenta uma crise da dívida soberana – poupança e boa gestão vai ajudar muito a região de Maputo a vencer a crise ) .

Em 2016, Já se sabia que a Águas da Região de Maputo estava no limite da capacidade, apesar do nível de água não contabilizada (perdas) ser muito alto (44%) – a recuperação das perdas usando novas tecnologias seria a melhor forma de aumentar a eficiência (“sensores inteligentes na rede”)

Os níveis de perdas continuam bastante altos.

Mas a opção de fornecimento baseado na abundância, desde sempre, levou Maputo a esperar por “desenvolvimento de novas fontes de água abundante”  ao invés de se “reduzir a água não contabilizada” – agora as novas tecnologias estão disponíveis, e sai mais barato recuperar a água perdida nas fugas e ligações clandestinas e aprimorar as gestão “com ajuda de sensores inteligentes na rede” e a “leitura automatizada de contadores“. (empreendedores tecnológicos podem ajudar sem investimento de capital por parte da entidade detentora, mediante modelos de negocio inovadores, baseados no desempenho – servitização).

Com as fugas, perde-se, não apenas a água, mas a energia usada para bombear a água, os produtos químicos para tratar a água que se perde nas fugas, e isso impacta a capacidade de a empresa cobrir os custos operacionais. Com a observabilidade da rede por “sensores inteligentes” e “a leitura automatizada de contadores“, o pessoal das leituras pode ser retreinado para outras tarefas mais produtivas, do que estar de baixo do sol e da chuva, para tirar leituras manualmente, com erros e imprecisões e ate situações de pequena corrupção são frequentes (cortes, religações)  – a satisfação dos clientes iria aumentar, dada a possibilidade de “monitorarem seu consumo em tempo quase real”, e estarem mais cientes de quanto estão a gastar, e mudar comportamento, para poupar água, poupar energia (para os que usam bomba, termo acumulador para água quente – menos usada água = menos custos de energia)

Devido a falta de “sensores inteligentes” nas redes, e “leitura automatizada de contadores” (ou novos contadores inteligentes de baixo custo) – é difícil fazer-se o “balanceamento da oferta com a demanda” – gestão da demanda – e não é possível reduzir a “água não contabilizada” – o resultado é a “fraca qualidade de informação associado a operação e a gestão dos sistemas – não é possível uma boa gestão nestas condições e a planificação da conservação da água – que serão tao importantes daqui em diante, em face aos desafios das mudanças climáticas – para se alcançar o objectivo 6 de desenvolvimento sustentável: Assegurar a disponibilidade e gestão sustentável da água e saneamento para todas e todos 

Na modalidade de fornecimento de água em Maputo, Matola e Boane, baseadas na abundância, diante da escassez de água que se vive, só se fala de desenvolvimento de novas fontes (represas) – furos – para bombear – tratar – transportar para os reservatórios dos bairros – distribuir  –  sem considerar com prioridade a opção de tirar proveito das “novas tecnologias inteligentes” para reduzir as perdas na distribuição – tornando mais água disponível (opção mais rápida e menos onerosa – para aliviar o sofrimento da população, principalmente a de baixa renda que mais sofre com as restrições no abastecimento)

Cerca de 80% dos consumidores são de baixa renda, consome volumes mensais inferiores a 10 m3, escalão mais baixo – e corresponde a quase 50% de todo o volume  – os restantes 50% e consumido por apenas 20% na faixa de maior consumo  – mas numa situação de “restrições no abastecimento” – os que mais sofre são os  “consumidores são de baixa renda” que não tem dinheiro para comprar grandes reservatórios, bombas e outros aparatos para “conservar água” – para os que podem – “com reservatórios de grande capacidade – e o actual “fornecimento baseadas na abundância” é como se a crise não existisse. 

Os sensores inteligentes na rede e leitura automatiza de contadores e novas modalidades de facturação por períodos variáveis e curtos e pagamentos por dispositivos móveis iria ajudar a reduzir a pobreza de água e aumentar o acesso a ligação domiciliar.

A adopção das novas tecnologias, para permitir “a facturação por períodos variáveis e curtos e pagamentos por dispositivos moveis (celular) – e “dispositivos inteligentes” que permitem o monitoramento do consumo (observabilidade e controlabilidade) iria viabilizar ligações domiciliares (torneira privada) – isso iria reduzir o custo para a população que tem de comprar água em quintal de vizinho – (por não ter rendimento regular – salário mensal para pagamentos mensais de uma única vez)  – reduziria as ligações clandestinas – para revenda – garantiria uma gestão mais eficiente da demanda – graças aos dispositivos inteligentes implantados na rede e no lado dos clientes.

A modernização da gestão dos sistemas com as novas tecnologias (soluções baseadas em TICs) para melhorar a qualidade do serviço, dar mais acesso a informação sobre o consumo aos clientes, em tempo quase real, permitir monitoramento do consumo pelos clientes e novas modalidades de pagamento por períodos variáveis e curtos, via dispositivos moveis – são os segredos para uma boa gestão em tempo de crise e para o futuro (planificação da conservação da água) – assegurar a disponibilidade e acesso a água a todos na região de Maputo.

 

Autor: Abel Viageiro, empreendedor exponencial, abel.viageiro@gmail.com

 

Segundo Steven Kotler, um empreendedor exponencial é alguém que utiliza e se baseia em tecnologia de aceleração exponencial para desenvolver um negócio startup. Estes empreendedores usam tecnologias como as de sensores de rede da internet das coisas (IoT), inteligência artificial (AI), robótica, biologia sintética e impressões 3D para gerar curvas de crescimento exponencial em seus negócios Startups. Além disso, eles usam ferramentas psicológicas exponenciais, ou seja, maneiras de pensar em escala, estados de fluxo e outras coisas que permitem aos empreendedores ampliarem seu jogo mental. Tais empreendedores também usam o poder exponencial das multidões, com crowdsourcing, crowdfunding e construção de comunidades, que permitem o acesso ao capital e a experiência para que realmente aumentem o crescimento mais do que nunca. Somadas estas três abordagens exponenciais fazem toda a diferença.

 

Alternativas de uso racional da água em Moçambique: casos práticos de uso de novas tecnologias para melhor gerir os sistemas, poupar e planificar a conservação

A adopcão das novas tecnologias no sector de águas e saneamento, principalmente, a leitura automatizada de contadores e outros sensores que permitem o monitoramento e o controlo do consumo de água, acompanhados com o engajamento dos clientes e consumidores e um programa agressivo de redução das perdas com as fugas de água, para aumentar a eficiência operacional dos sistemas é  um imperativo – numa altura em que as tecnologias estão acessíveis e novos modelos de negócios inovadores podem ser implementados – ao beneficio da população, das empresas de abastecimento, empreendedores tecnológicos e do pais. 

Numa altura em que as mudanças climáticas estão a contrariar todos os esforços de desenvolvimento do país, dependente da Agricultura que emprega mais de 80% da população, há que repensar seriamente a “falta da planificação da conservação da água”  pelas entidades detentoras ou gestoras dos sistemas de abastecimento de água em Moçambique e a não disponibilização de informações sobre o consumo de  água em tempo quase real aos clientes e consumidores.

O aumento da população a par do crescimento das cidades, o clima de cada região e as alterações climáticas, traduzindo-se num aumento da intensidade e frequência de cheias e secas, levam a que o uso eficiente da água e a sua conservação em diferentes setores de atividade, como a agricultura, a indústria e o abastecimento urbano, consistam presentemente, num elevado desafio a nível mundial.

A adopcão das novas tecnologias no sector de águas e saneamento, principalmente, a leitura automatizada de contadores e outros sensores que permitem o monitoramento e o controlo do consumo de água, acompanhados com o engajamento dos clientes e consumidores e um programa agressivo de redução das perdas com as fugas de água, para aumentar a eficiência operacional dos sistemas é  um imperativo – numa altura em que as tecnologias estão acessíveis e novos modelos de negócios inovadores podem ser implementados – ao beneficio da população, das empresas de abastecimento, empreendedores tecnológicos e do pais. 

Não basta simplesmente pedir aos clientes e consumidores para pouparem água.

Sem informações sobre os níveis do seu consumo, comparações com outros clientes e consumidores, como o cliente vai saber se seu nível de consumo está dentro ou fora do considerado eficiente, sustentável – em relação aos padrões geralmente aceites.   

Alguns direitos típicos que poderiam ser aplicáveis ao nosso contexto em Moçambique, com algumas adaptações: 

Alguns direitos: 

O cliente/consumidor tem direito de saber o consumo do seu imóvel (casa). Para isso, deve solicitar a instalação de um contador.

De salientar que a leitura automatizada do contador e a instalação de sensores baratos não intrusivos, seria a melhor opção, para permitir o balanceamento da oferta com a demanda, uma melhor planificação da conservação de água, com o envolvimento dos clientes, uma vez que a entidade detentora ou gestora dos sistemas de abastecimento de água terá uma melhor compreensão da sua base de clientes, e será capaz de direcionar aconselhamentos aos grandes consumidores e apoiar os clientes que enfrentam dificuldades no pagamento de suas facturas.

Além disso, os clientes passarão a ter um maior nível de compreensão sobre “a escassez de água” na sua região e estarão conscientes do seu uso de água no dia-a-dia. 

O cliente/consumidor deveria ter o direito a escolher as datas para pagamento da sua conta.

Por exemplo: a escolha da data disponível mais próxima do pagamento do seu salário.

Em Moçambique temos o grande desafio, resultante do facto de 80% dos consumidores serem de baixa renda, e que consome quase metade de todo o volume de água facturado, e a maior parte destes tem seus rendimentos provenientes de activities no sector informal,  e muitos tem rendimentos irregulares ou erráticos – entretanto, a facturação e o pagamento atualmente predominante, é a base mensal (30 dias).  Para este segmento, é difícil juntar dinheiro, de ganhos do seu dia-a-dia no sector informal, para pagar a factura de uma única vez, no final do mês.

O uso das novas tecnologias, para permitir a facturação por períodos variáveis e curtos e respectivos pagamentos por via de dispositivos móveis (celular) poderia tornar os pagamentos mais apropriados para um grande segmento da população de baixa renda, contribuindo para resolver alguns dos grandes desafios, como por exemplo, os pagamentos dentro do prazo e o monitoramento do consumo – para poupar água, poupar energia e poupar dinheiro – beneficiando o cliente.

É um direito do cliente/consumidor ser avisado antes do serviço ser interrompido. A empresa de abastecimento de água não pode cortar o abastecimento de água do  imóvel do cliente sem antes enviar um aviso com pelo menos vários dias de antecedência explicando o motivo do corte.

Uma vez solucionada a questão do corte, o cliente/consumidor tem direito a ter o abastecimento restabelecido em até 48 horas (normalmente).

=> Mas uma vez, as novas tecnologias, como “dispositivos inteligentes com Medição de fluxocontrolo de fluxo e sensores de fluxo com Válvulas operadas remotamente” poderia evitar os custos envolvidos e os riscos da desconexão e religação de clientes e permitir o monitoramento inteligente.

A vandalização de infraestruturas, ligações clandestinas e consumos ilegais inconveniências aos clientes, são em parte, o resultado da falta da modernização da gestão dos sistemas, com vista a prestar um serviço de abastecimento de melhor qualidade, para a satisfação dos clientes.

Por exemplo: se a água foi cortada porque o cliente/consumidor se esqueceu de pagar a conta, assim que tiver efetuado o pagamento deve comunicar à empresa de abastecimento de água.

A empresa de abastecimento de água terá um prazo para voltar a abastecer o seu imóvel, mas cobrará uma taxa de religação em sua próxima fatura, ou imediatamente como condição para o restabelecimento,  além dos encargos pelo atraso do pagamento.

=> As novas tecnologias podem eliminar este tipo de inconveniente aos clientes/consumidores.

Alguns deveres:

Quando solicitar a ligação do seu imóvel (casa) à rede de abastecimento, cliente/consumidor deve informar à empresa de abastecimento de água o número de pontos de consumo e qual a finalidade da água: residencial, comercial, industrial ou pública.

Essa informação é importante porque existem tarifas diferenciadas para cada uma destas atividades. O cliente/consumidor é o responsável pela adequação e segurança das instalações internas do seu imóvel e é importante observar e seguir os padrões exigidos nas normas técnicas. Em caso de dúvida, peça orientação à empresa de abastecimento de água.

=> Neste ponto, as novas tecnologias também vão trazer vantagens aos clientes. Permitindo ao cliente o acesso a informação sobre o seu consumo, a qualquer momento, proveniente da leitura automatizada do contador e outros sensores não intrusivos e baratos que podem ser instalados no lado do cliente, para ajudar a detectar fugas, e prover informações para os clientes estarem mais cientes sobre os seus níveis de consumo e comparações e alertas em caso de anomalias no consumo – que podem indicar perdas devido a fugas do lado do cliente.

O cliente/consumidor não deve fazer ligações de água de outras fontes na rede de abastecimento. A água que o cliente/consumidor recebe passou por processos de tratamento antes de ser distribuída, que garantem qualidade para o consumo e evitam a disseminação de doenças.

O cliente/consumidor deve pagar a conta em dia e, assim, exigir a qualidade do serviço.

Em Moçambique temos inovadores tecnológicos que querem ajudar as “entidades detentoras ou gestoras” dos sistemas de abastecimento a modernizarem a gestão dos sistemas, tirando proveito das novas tecnologias atualmente existentes ao nosso alcance e mediante novos modelos de negócios (Servitização) que vão beneficiar a população, as empresas e ao pais.

Veja alguns panfletos sobre estas soluções propostas e já apresentadas aos principais intervenientes no sector de água em Moçambique:

Vamobi Net_Modernização da Gestão de Sistemas de Abastecimento de água em Mocambique – Digitalização do sector

Vamobi Net_Modernization of the Management of Water Supply and Distribution Systems – Digitization of the Water Sector_Internet of things and Artificial Intelligence

A servitização – sector de águas e saneamento em Moçambique – Vamobi Net

 

Adaptado de: Direitos e Deveres do cliente/Consumidor

 

Dicas de como economizar águaconsumo consciente de água, economia de água no dia-a-dia, sugestões práticas.

– Ao escovar os dentes e se barbear, manter a torneira fechada;

– Fechar a torneira enquanto ensaboar as louças e talheres;

– Usar a máquina de lavar roupas na capacidade máxima;

– Na hora do banho, procurar se ensaboar com o chuveiro desligado e procurar tomar banho rápido;

– Não jogar óleo de fritura pelo ralo da pia. Além de correr o risco de entupir a canalização  da residência, esta prática polui os rios e dificulta o tratamento da água;

– Não deixar que ocorram fugas de água em canalizações dentro da residência;

– Entrar em contato com a empresa de abastecimento de água ao verificar fugas de água na rede externa;

– Usar a descarga no vaso sanitário apenas o necessário. Manter a válvula sempre regulada;

– Reutilizar a água sempre que possível;

– Utilizar regador no lugar de mangueira para regar as plantas;

– Usar vassoura para varrer o chão e não a água da mangueira;

– Lavar o carro com balde ao invés de mangueira;

– Captar a água da chuva com baldes. Esta água pode ser usada para lavar carros, quintais e regar plantas;

– Tratar a água de piscinas para não precisar trocar com frequência. Outra dica é cobrir a piscina com lona, enquanto não ocorre o uso, para evitar a evaporação;

– Colocar sistemas de controle de fluxo de água (aeradores, redutores de pressão) nas torneiras.

Importante saber que:

– Varrer a calçada, ao invés de lavá-la com o uso de mangueira, pode resultar numa economia de até 250 litros de água.

– Deixar o chuveiro desligado enquanto o corpo é ensaboado pode resultar numa economia de até 100 litros de água (por banho).

– Uma torneira que fica gotejando pode gerar um desperdício de até 1300 litros de água por mês.

– Deixar a torneira fechada enquanto ensaboamos a louça pode gerar uma economia de até 95 litros de água.

– Usar balde para lavar o carro, ao invés do esguicho da mangueira, pode resultar numa economia de até 180 litros de água por lavagem.

– Uma máquina de lavar roupas pode gastar até 160 litros de água numa lavagem. Armazenar esta água (em recipiente fechado), para lavar o quintal posteriormente, pode gerar uma boa economia.

 

Autor: Abel Viageiro, empreendedor exponencial

Segundo Steven Kotler, um empreendedor exponencial é alguém que utiliza e se baseia em tecnologia de aceleração exponencial para desenvolver um negócio startup. Estes empreendedores usam tecnologias como as de sensores de rede da internet das coisas (IoT), inteligência artificial (AI), robótica, biologia sintética e impressões 3D para gerar curvas de crescimento exponencial em seus negócios Startups. Além disso, eles usam ferramentas psicológicas exponenciais, ou seja, maneiras de pensar em escala, estados de fluxo e outras coisas que permitem aos empreendedores ampliarem seu jogo mental. Tais empreendedores também usam o poder exponencial das multidões, com crowdsourcing, crowdfunding e construção de comunidades, que permitem o acesso ao capital e a experiência para que realmente aumentem o crescimento mais do que nunca. Somadas estas três abordagens exponenciais fazem toda a diferença.

As mudanças políticas e a descentralização apresentam uma esperança no fundo do túnel – para o sector de água também mudar.

Os desafios do sector de água e saneamento em Moçambique são numerosos e complexos – o empreendedor tecnológico Abel Viageiro garante – “temos condições de modernizar a gestão dos sistemas do Rovuma ao Maputo” – a resistência a mudança será o maior impedimento.

As mudanças políticas e a descentralização apresentam uma esperança no fundo do túnel – para o sector de água também mudar.

Um quadro político coerente para a descentralização necessitaria de reconhecer a importância estratégica da água: para Agricultura (70%), industria (20%), consumo humano (10%) – se esta questão não for acautelada, o desenvolvimento inclusivo de Moçambique estará comprometido.

Pode-se correr o risco de “quem estiver no poder central” sabotar “o nível local” – essa é a situação que agravou a crise de água na cidade de cabo – apesar de terem investido em tecnologias para “gestão da demanda” – as desigualdades e o facto de “estar numa província que oficialmente é governado pela oposição” pesou muito – na sabotagem dos planos que poderiam ter ajudado no enfrentamento da crise a tempo. (This is Africa)

In this photo taken Monday, Jan. 22, 2018, residents queue for water at a natural spring in Cape Town, South Africa. There has been growing tensions and one arrest at the spring where people have converged because of a severe drought in South Africa’s drought-hit city of Cape Town, where authorities plan to introduce new water restrictions on Thursday in an attempt to avoid what it calls “Day Zero,” the day when it will have to turn off most taps. (AP Photo)

Cape Town’s water crisis: driven by politics more than drought
The Western Cape is the only province in the country run by the official opposition party, the Democratic Alliance. South Africa’s ruling African National Congress runs the rest. This means that the relationship between national government and the Western Cape is complicated, as the water crisis shows.

Como é que nossos dirigentes e gestores da coisa Pública não estão a pensar nisso?

Autor: Abel Viageiro, empreendedor exponencial

Segundo Steven Kotler, um empreendedor exponencial é alguém que utiliza e se baseia em tecnologia de aceleração exponencial para desenvolver um negócio startup. Estes empreendedores usam tecnologias como as de sensores de rede da internet das coisas (IoT), inteligência artificial (AI), robótica, biologia sintética e impressões 3D para gerar curvas de crescimento exponencial em seus negócios Startups. Além disso, eles usam ferramentas psicológicas exponenciais, ou seja, maneiras de pensar em escala, estados de fluxo e outras coisas que permitem aos empreendedores ampliarem seu jogo mental. Tais empreendedores também usam o poder exponencial das multidões, com crowdsourcing, crowdfunding e construção de comunidades, que permitem o acesso ao capital e a experiência para que realmente aumentem o crescimento mais do que nunca. Somadas estas três abordagens exponenciais fazem toda a diferença.

Quer saber como a Inteligência Artificial pode ajudar a vencer a crise no abastecimento de água?

Um empreendedor tecnológico Moçambicano explica, usando seu próprio projecto que visa apoiar e modernizar a gestão dos sistemas com tecnologias novas e inteligentes, como uma colaboração com entidades detentoras ou gestoras dos sistemas de abastecimento poderia melhorar a qualidade de serviço de abastecimento de água.

O empreendedorismo tecnológico é um investimento em um projeto que reúne e implanta indivíduos especializados e ativos heterogêneos para criar e capturar valor para uma “startup” (empresa jovem). O que distingue o empreendedorismo tecnológico de outros tipos de empreendedorismo (por exemplo, empreendedorismo social, gestão de pequenas empresas e auto-emprego) é a experimentação colaborativa e a produção de novos produtos, ativos e atributos, que estão intrinsecamente relacionados aos avanços no conhecimento científico e tecnológico e os direitos de propriedade de ativos da empresa.

Abel Viageiro, é um jovem Moçambicano, que se encaixa perfeitamente no perfil de empreendedor tecnológico. 

O empreendedorismo tecnológico é diferente do empreendedorismo em geral, já que o primeiro envolve totalmente alta tecnologia.

Abel Viageiro está envolvido, desde 2014, no desenvolvimento de tecnologias de base necessárias para aplicação da inteligência Artificial na resolução de grandes problemas para ajudar a melhorar vidas e ferramentas que podem beneficiar a população Moçambicana, acelerando o alcance dos objectivos de desenvolvimento sustentáveis da agenda 2030.

Até agora já apresentou propostas de soluções baseadas em tecnologias de ponta e com grandes perspectivas de mercado no sector de águas nacional e de educação. 

No sector de água já propôs soluções para a modernização da gestão dos sistemas de abastecimento, leitura automatizada de contadores e para tornar os pagamentos mais apropriados para os clientes e consumidores de baixa renda, com rendimentos irregulares ou erráticos, por meio da facturação por períodos variáveis e curtos e pagamentos através de dispositivos moveis (celular)

Veja os panfletos de soluções propostas:

Vamobi Net_Modernização da Gestão de Sistemas de Abastecimento de água em Mocambique – Digitalização do sector

Vamobi Net_Modernization of the Management of Water Supply and Distribution Systems – Digitization of the Water Sector_Internet of things and Artificial Intelligence

Abel Viageiro propôs  também um novo modelo de parceria inovador “empresa pública de abastecimento de água” – “startups que dominam as tecnologias de ponta”  – designado servitização 

Veja

A servitização – sector de águas e saneamento em Moçambique – Vamobi Net

Para a modernização da gestão no sector de águas, Abel Viageiro iria implementar a internet das coisas e a Inteligência Artificial industrial nas “empresas de abastecimento de água” usando como plataforma de desenvolvimento o sistema actualmente mais poderoso do mundo, para situações de missões críticas, que também é usado pela ABB, Alcan, BP, Dow Chemical, DuPont, El Paso Energy, Eli Lilly, Ericsson, ExxonMobil, Ford, Hitachi, HP, JEA, Lafarge, Motorola, Nokia, Panama Canal, Siemens, Tokyo Electric and Power, Toyota, Governo Americano e muitos outros.

Portanto, seria uma solução tecnológica que iria melhorar o serviço aos clientes e consumidores das entidades detentoras ou gestoras dos sistemas de abastecimento, tornar a água mais acessível (pagamentos mais apropriados para consumidores de baixa renda que não tem salário no final do mês) – se essa solução fosse adoptada – a crise no abastecimento seria melhor gerida sem restrições que constituem um risco muito serio a saúde pública, risco de contaminação da água, danificação da rede, ar nas tubulações, proveniente de interrupções no abastecimento, que tornam a conta do cliente mais cara enquanto não teve água suficiente devido a crise no abastecimento. 

Consumidores sem água mas com facturas elevadas

Os gestores das entidades de abastecimento de água em Moçambique dizem estar sempre receptivos para soluções que visem melhorar o serviço aos seus clientes e consumidores de um modo geral e, que esperam poder contar com ajuda de inovadores tecnológicos  para encontrar soluções concretas para os problemas que afligem as empresas de abastecimento e os seus clientes – mas como se deve imaginar, “a dor dos clientes de baixa renda – 80% dos consumidores que mais sofrem com as restrições” – parece que não conta muito! A situação vai-se protelando – até quando cair chuva – a população vai esquecer o sofrimento, e vai se conformar que “não é problema de gestão”, mas sim da seca!

“A Seca Tem SoluçãoPoupança e Boa Gestão!”, para tal precisa-se adoptar tecnologias de ponta que já existem e estão ao nosso alcance.

– o Statu quo de se esconder atrás da seca, como pretexto para não acelerar a adopção de  “sistemas inteligentes” que podem facilitar a gestão da demanda e a planificação da conservação de água – vai motivar a adopção de soluções paliativas, onerosas, que não levam a lado nenhum!  

Felizmente, todos stakeholders (CRA, FIPAG, AIAS, ADEM) já sabem, como as soluções inteligentes, com plataformas robustas e modelos de negócio inovadores podem ajudar a modernizar a gestão dos sistemas no contexto Moçambicano – “muita pena que em Moz se age depois duma tragédia como a do lixo de Hulene” e , não genuinamente, antes de qualquer tragédia no abastecimento ou saúde pública!

Um dia, a vontade politica e gerencial, vai pender para a adopcão de soluções baseadas na Inteligência Artificial para ajudar a vencer a crise no abastecimento de água, melhor gerir a demanda e planificar a conservação com envolvimento dos clientes e consumidores.

Resolver os desafios do sector de água com tecnologias de ponta é uma paixão do empreendedor tecnológico Abel Viageiro. Por isso estará sempre disponível quando for chamado para ajudar a implementar a solução que vai melhorar a vida da população e aumentar a eficiência operacional e a sustentabilidade das empresas de abastecimento.

Despesa do sector de água beneficia mais as cidades em relação às zonas rurais.  A despesa relativa ao abastecimento de água nas zonas urbanas foi, em média, de 52 por cento do total da despesa do sector, entre 2009 e 2016.

Em 2017, ao sector de água, saneamento e higiene, incluindo a área de gestão de recursos hídricos foi atribuído 10,5 mil milhões de meticais, equivalentes a 3,9 por cento do Orçamento do Estado. Entretanto, a falta de água nas cidades de Moçambique e a fraca qualidade do serviço continuam sendo desafios, sem perspectivas de ter solução, que melhore a vida da população – se não houver coragem para mudanças  -e adopação das novas tecnologias que constituem o melhor caminho para resolver muitos desafios que o sector enfrenta.

A ineficiência operacional e a insustentabilidade dos sistemas no cenário de gestão sem o uso de  tecnologias novas e inteligentes não beneficia nem a população, nem ao pais!

Os tempos já mudaram. A população esta a crescer, os sistemas são cada vez mais extensos e complexos, a demanda aumenta de forma exponencial. Está na hora de se optar por mudanças – as “tecnologias novas e inteligentes” são o único caminho  – “tudo depende de vontade política e gerencial” – não é um problema técnico!  Nem é de financiamento!

Com modelos de negócios inovadores como a “Servitização” para o envolvimento dos que dominam as tecnologias novas e inteligentes – os ganhos na eficiência e sustentabilidade serão suficientes para viabilizar os investimentos – e a angariação do capital a ser mobilizado para a modernização da infraestrutura e dos sistemas. 

O modelo actual parece ser “simplesmente conveniente” a ponto de as mudanças para o melhor não serem muito bem vindas – (o carácter disruptivo das inovações, apesar de ser bom para a população baralham o sistema! – a actual maneira de se fazer as coisas).

O acesso à água melhorou nos últimos 15 anos, aproximando-se à metade a população com acesso a fontes de água seguras. Porém, o país está muito abaixo da média dos seus pares da África Subsaariana e não apresenta taxas de aproximação, devido ao fraco acesso nas zonas rurais e nas pequenas vilas.

Os desafios do sector de água e saneamento em Moçambique são numerosos e complexos – o empreendedor tecnológico garante – “temos condições de modernizar a gestão dos sistemas do Rovuma ao Maputo”  – a resistência a mudança será o maior impedimento. 

As mudanças políticas e a descentralização apresentam uma esperança no fundo do túnel – para o sector de água também mudar.      

Um quadro político coerente para a descentralização necessitaria de reconhecer a importância estratégica da água: para Agricultura (70%), industria (20%), consumo humano (10%) – se esta questão não for acautelada, o desenvolvimento inclusivo de Moçambique estará comprometido.

Pode-se correr o risco de “quem estiver no poder central” sabotar “o nível local” – essa é a situação que agravou a crise de água na cidade de cabo – apesar de terem investido em tecnologias para “gestão da demanda” – as desigualdades e o facto de “estar numa província que oficialmente é governado pela oposição” pesou muito – na sabotagem dos planos que poderiam ter ajudado no enfrentamento da crise a tempo. (This is Africa)

Cape Town’s water crisis: driven by politics more than drought

The Western Cape is the only province in the country run by the official opposition party, the Democratic Alliance. South Africa’s ruling African National Congress runs the rest. This means that the relationship between national government and the Western Cape is complicated, as the water crisis shows.

Como é que nossos dirigentes e gestores da coisa Pública não estão a pensar nisso?

Autor: Abel Viageiroempreendedor exponencial 

Segundo Steven Kotler, um empreendedor exponencial é alguém que utiliza e se baseia em tecnologia de aceleração exponencial para desenvolver um negócio startup. Estes empreendedores usam tecnologias como as de sensores de rede da internet das coisas (IoT), inteligência artificial (AI), robótica, biologia sintética e impressões 3D para gerar curvas de crescimento exponencial em seus negócios Startups. Além disso, eles usam ferramentas psicológicas exponenciais, ou seja, maneiras de pensar em escala, estados de fluxo e outras coisas que permitem aos empreendedores ampliarem seu jogo mental. Tais empreendedores também usam o poder exponencial das multidões, com crowdsourcingcrowdfunding e construção de comunidades, que permitem o acesso ao capital e a experiência para que realmente aumentem o crescimento mais do que nunca. Somadas estas três abordagens exponenciais fazem toda a diferença.

 

Moçambique tem o potencial de ser o maior produtor mundial de “grafeno” que pode acabar com a pobreza em Moçambique antes de 2030

Na minha proposta de solução para Dessalinização da água do mar e de águas salobras para a obtenção de água potável e de sais minerais contemplo o uso de “grafeno” ou Membranas de Osmose Reversa desenvolvidas para atender às demandas do mercado de tratamento de água que incorporam “grafeno” e novos materiais que tornam o processo mais eficiente.

Moçambique tem o potencial de ser o maior produtor mundial de “grafeno”, pois temos as maiores quantidades de “grafite” no mundo .

The largest graphite deposit in the world is the nearby Balama deposit owned by Australian company, Syrah Resources, which with estimated reserves of 1.1bn tonnes contains more natural graphite than all other known global deposits combined.

O maior depósito de grafite no mundo é o depósito nas proximidades de Balama, propriedade da empresa australiana, Syrah Resources, que com reservas estimadas de 1,1 bilhão de toneladas contém mais grafite natural do que todos os outros depósitos globais conhecidos combinados.

O grafeno pode ser produzido em quantidades industriais a partir do grafite por processos de eletrólise em sais fundidos, num processo semelhante ao da produção do alumínio.

Em outras palavras, a nossa riqueza não está apenas no “gas do Rovuma” – mas também no “grafíte de Cabo Delgado

Portanto, havendo vontade política e gerencial, estariamos em melhor situação para resolvermos os desafios de prover água em quantidade e qualidade para a agricultura, indústria, e consumo humano.
No geral, 70% da água é usada na agricultura, 20% na indústria e apenas 10% – consumo humano.

Dessalinização da água do mar e de águas salobras para a obtenção de água potável e de sais minerais pode ser uma opção sustentável e segura para enfrentarmos os desafios resultantes da mudanças climáticas, secas, dependência da água da chuva.

“O grafeno é um material que tem inúmeras aplicações – dependendo das suas propriedade, na medicina, eletrónica, optoeletrónica, nas células solares ou em materiais compósitos – para produzir materiais mais resistentes”

Autor: Abel Viageiroempreendedor exponencial 

Segundo Steven Kotler, um empreendedor exponencial é alguém que utiliza e se baseia em tecnologia de aceleração exponencial para desenvolver um negócio startup. Estes empreendedores usam tecnologias como as de sensores de rede da internet das coisas (IoT), inteligência artificial (AI), robótica, biologia sintética e impressões 3D para gerar curvas de crescimento exponencial em seus negócios Startups. Além disso, eles usam ferramentas psicológicas exponenciais, ou seja, maneiras de pensar em escala, estados de fluxo e outras coisas que permitem aos empreendedores ampliarem seu jogo mental. Tais empreendedores também usam o poder exponencial das multidões, com crowdsourcingcrowdfunding e construção de comunidades, que permitem o acesso ao capital e a experiência para que realmente aumentem o crescimento mais do que nunca. Somadas estas três abordagens exponenciais fazem toda a diferença.

Descentralização em Moçambique e modernização da gestão de municípios com novas tecnologias

Um empreendedor tecnológico Moçambicano  está a procurar e a desenvolver soluções tecnológicas para o sector de abastecimento de água e saneamento em Moçambique.

Esta é uma área em que irá enfrentar, certamente, muitos obstáculos mas, o mais importante é não desistir, procurar percebe-los e avaliar se vale apena gastar energia para removê-los ou contorná-los, mas nunca perder o foco.

O empreendedor tecnológico trabalha arduamente para que o seu sonho,  se materialize.

As parcerias que se conseguir estabelecer, não importam que sejam com Município da oposição ou do partido no poder, o que importa e muito é o fim último, que é resolver os problemas da população.

Para os técnicos não pode haver cores políticas quando se trata de explorar as soluções tecnológicas ao benefício da população. Por isso o empreendedor tecnológico Moçambicano vai continuar a trabalhar com todas “parcerias” possíveis para o bem da população, incluindo Municípios da oposição, apesar do custo político que isso possa eventualmente ter.

Para maximizar as possibilidades de conseguir “parcerias com Municípios” para a implementação  de suas inovações tecnológicas, o empreendedor tecnológico Moçambicano, decidiu  focar-se em soluções para os Municípios – Modernização da Gestão de sistemas de saneamento e drenagem para assegurar o seu pleno funcionamento.

Soluções de engenharia sanitária moderna , tirando proveito dos mais recentes avanços tecnológicos na “Internet das coisas industrial” (IIoT), Inteligencia Artificial Industrial e novos materiais e métodos de construção como a impressão em 3D e 4D é onde há “reais” possibilidades – de adopção de inovações tecnológicas que visem a garantia de qualidade na prestação dos serviços públicos e na sua gestão – mediante novos modelos de negocio como a servitização

Implementar sistemas de saneamento básico nos Municípios com uma gestão moderna e recuperação de água de esgoto e de drenagem pluvial

Tratamento de Águas de Drenagem, águas cinzas e águas negras para permitir o reaproveitamento das águas que seriam encaminhadas para rios, após passarem por estações de tratamento.

Digitalização do Saneamento (Modernização)

  • Transformação em saneamento inteligente, escalável e aspiracional para todos

Problema de Saneamento é problema de “qualidade de hardware” – Sanitation is a hardware problem

No decurso do seu desenvolvimento, Moçambique está a passar por um processo de urbanização crescente.

A população residente nas 23 cidades, 68 vilas e nas demais sedes distritais de carácter rural, era de 7 milhões de habitantes em 2007, prevendo-se um ritmo anual de crescimento de 3.5%, nos próximos anos.

Por causa da fraca atractividade dos centros urbanos secundários, estima-se que em 2025, 6.3 milhões de pessoas, ou seja 52% de uma população urbana de 12,5 milhões, e 21% da população nacional, viverá nas 12 cidades de mais de 250.000 habitantes. Isto representa sensivelmente uma duplicação do número de residentes urbanos, sendo que cerca de três quartos destes viverá nas zonas periféricas, em condições precárias de habitação, abastecimento de água, saneamento e higiene.

Com a efectivação do acordo para descentralização   há esperança de que algo poderá mudar no actual cenário no sentido de favorecer a “adopção de inovações tecnologicas pelos municípios ou governos locais” para o bem da população.

Em um mundo no qual as demandas por água doce aumentam de forma contínua, e onde os já limitados recursos hídricos sofrem cada vez mais a pressão pela sobre-exploração, pela poluição e pela mudança climática, negligenciar as oportunidades que decorrem de uma melhor gestão das águas residuais é simplesmente inconcebível no contexto de uma economia circular.

Autor: Abel Viageiroempreendedor exponencial 

Segundo Steven Kotler, um empreendedor exponencial é alguém que utiliza e se baseia em tecnologia de aceleração exponencial para desenvolver um negócio startup. Estes empreendedores usam tecnologias como as de sensores de rede da internet das coisas (IoT), inteligência artificial (AI), robótica, biologia sintética e impressões 3D para gerar curvas de crescimento exponencial em seus negócios Startups. Além disso, eles usam ferramentas psicológicas exponenciais, ou seja, maneiras de pensar em escala, estados de fluxo e outras coisas que permitem aos empreendedores ampliarem seu jogo mental. Tais empreendedores também usam o poder exponencial das multidões, com crowdsourcingcrowdfunding e construção de comunidades, que permitem o acesso ao capital e a experiência para que realmente aumentem o crescimento mais do que nunca. Somadas estas três abordagens exponenciais fazem toda a diferença.

 

O que pode significar dessalinização para a vida no mar e a segurança da água para a saúde humana?

A  dessalinização pode ser uma boa opção para resolver a crise da água se  a energia renovável for usada, os custos forem reduzidos e as proteções ambientais também serem implementadas para a vida marinha.

“A Seca Tem Solução: Poupança e Boa Gestão!”

  1. Economizar água e reduzir o seu consumo (e sua conta) -clientes e consumidores;
  2. Adopção pela entidade detentora ou gestora do sistema de abastecimento de água de soluções que combinam Inteligência Artificial, Internet das Coisas e Big Data, e que podem detectar onde uma rede de distribuição de água está falhando e antecipar crises e desperdícios – gestão da demanda de água (GDA)

As mudanças climáticas e a seca – “a situação pode tornar-se mais dramática”

Em Moçambique já se está a sentir os efeitos das mudanças climáticas!

Vejamos a situação da vizinha Africa do Sul, a cidade de Cabo (Cape Town)

Que tal se os reservatórios de  Pequenos Libombos e Corrumane ficarem assim por causa de seca severa por anos consecutivos!  E não não termos entre nós ninguém “que quebre o código da  dessalinização ambientalmente e economicamente sustentável? 

Foi isso que aconteceu na cidade de Cabo e agora correm atrás da dessalinização para evitarem o pior – Dia Zero! 

November 08, 2017. Gamka Dam in Beaufort West are below zero persent and the as the Karoo town goes through a severe drought . PICTURE: ESA ALEXANDER/SUNDAY TIMES
In this photo taken Monday, Jan. 22, 2018, residents queue for water at a natural spring in Cape Town, South Africa. There has been growing tensions and one arrest at the spring where people have converged because of a severe drought in South Africa’s drought-hit city of Cape Town, where authorities plan to introduce new water restrictions on Thursday in an attempt to avoid what it calls “Day Zero,” the day when it will have to turn off most taps. (AP Photo)

Os problemas da Cidade do Cabo resumem um dos grandes perigos na esteira das mudanças climáticas: o crescente risco de secas severas e recorrentes. Na África, um continente particularmente vulnerável aos efeitos das mudanças do clima, a situação da Cidade do Cabo é um forte alerta para outras cidades e países do continente que pouco fizeram para se adaptar a uma emergência do tipo.

Os líderes políticos da Cidade do Cabo pretendem se unir “para vencer o Dia Zero”. À medida que os níveis dos reservatórios continuam a cair, a cidade se movimenta para concluir instalações de dessalinização e aumentar a captação de água subterrânea. A partir de Fevereiro, os moradores estarão sujeitos a pesadas multas se excederem o novo limite diário de consumo, que passará dos atuais 87 litros de água por pessoa para menos de 50 litros.

Dessalinização e a vida no mar

A disposição do concentrado (salmoura -solução de água saturada de sal- que é gerada como subproduto da dessalinização)  pode afetar diretamente as comunidades bentônicas, se a descarga pouco diluída for efectuada através do fundo marinho.

Os impactos nas comunidades bentônicas das descargas de concentrados podem ser minimizados  usando sistemas difusores adequadamente concebidos, projetados e localizados com base em modelos de corrente e fluxo – Esse trabalho vai ser feito com bastante rigor e profissionalismo em Moçambique, usando as melhores ferramentas do mundo.

As experiências de dessalinização osmose reversa até à data indicam que o  ambiente pode satisfatoriamente minimizado com um projeto adequado com base em uma análise de impacto ambiental razoavelmente completo antes da instalação localização e design – isso será feito com muito rigor.

O processo de dessalinização das águas pode ser uma grande ferramenta para problemas de abastecimento de água, mas o desenvolvimento do processo em países subdesenvolvidos ainda deve ser aprimorado, bem como a reutilização da água de rejeito.

Um esclarecimento: a dessalinização envolve a remoção do sal que se encontra na água para torná-la potável, mas isso não significa que o método se restrinja à água do mar. Hoje em dia, ele é aplicado até no reaproveitamento de água de esgoto – é esse líquido tratado, depurado do sal e de outros minerais e elementos indesejáveis, que abastece, por exemplo, as torneiras dos moradores de Windhoek, a capital da desértica Namíbia.

Segurança da água para a saúde humana?

Países como Austrália, Emirados Árabes Unidos, Israel, Aruba, Bahrein, Chile, Chipre, Egito, China, Alemanha, Grande Caimão, Hong Kong, Índia, Irã, Israel, Malta, Maldivas, Omã, Arábia Saudita, Espanha, África do Sul, Reino Unido , EUA usam água dessalinizada.

Em alguns casos, a re-mineralização para substituir os minerais essenciais removidos da água por dessalinização pode ser necessária.

Um projecto piloto como o proposto pelo inovador tecnológico Abel Viageiro vai “aperfeiçoar o know-how” dos Moçambicanos – para quando nós mais precisarmos – face as mudanças climáticas e os seus impactos como as secas severas. 

Autor: Abel Viageiroempreendedor exponencial 

Segundo Steven Kotler, um empreendedor exponencial é alguém que utiliza e se baseia em tecnologia de aceleração exponencial para desenvolver um negócio startup. Estes empreendedores usam tecnologias como as de sensores de rede da internet das coisas (IoT), inteligência artificial (AI), robótica, biologia sintética e impressões 3D para gerar curvas de crescimento exponencial em seus negócios Startups. Além disso, eles usam ferramentas psicológicas exponenciais, ou seja, maneiras de pensar em escala, estados de fluxo e outras coisas que permitem aos empreendedores ampliarem seu jogo mental. Tais empreendedores também usam o poder exponencial das multidões, com crowdsourcingcrowdfunding e construção de comunidades, que permitem o acesso ao capital e a experiência para que realmente aumentem o crescimento mais do que nunca. Somadas estas três abordagens exponenciais fazem toda a diferença.

 

Crise da água não é problema técnico, mas de gestão

Crise de água = Política ou gestão?

“A falha está na gestão. O problema não é de ordem técnica, mas político-administrativa”

“O problema de Moçambique é que o Estado é fiscalizador dele mesmo”

decentralização centralizada” – FIPAG, AIAS  (Clique para ler sobre os desafios)

Tradução adaptada e contextualizada abaixo

“decentralização centralizada”

Os Governos centrais estão cada vez mais cientes das suas limitações e a necessidade de aumentar o papel dos Governos locais, sociedade civil, e o sector privado. A dificuldade para países como Moçambique é que os Municípios começaram apenas recentemente a surgir (Serviços autónomos Municipalizados de Abastecimento de Água e saneamento) e eles estão dependentes de recursos das entidades centralizadoras (FIPAG, AIAS) assim como as entidades centralizadoras (FIPAG, AIAS) dependem de doadores externo (external aid). Do mesmo modo, o sector privado local e as organizações da sociedade civil estão ainda na sua infância em termos de capacidades. Os autores locais poderão ter de repetir os erros das entidades centralizadoras (FIPAG, AIAS) de modo a aprender a trabalhar de forma efectiva. Mas temos tempo para tal?

Qual será o modelo “dominante na gestão dos sistemas” quando o “Pacote sobre a Descentralização” tiver sido aprovado, implementado e a Paz efectiva alcançada?

A experiência mostra que “external aid” (doações) – depende da boa vontade e pode ser retirado – a modernização torna os sistemas eficientes operacionalmente e economicamente – a ponto de investimento privado ser possível captar (novos modelos de parcerias) para garantir a provisão de serviços públicos de abastecimento de água pelos governos locais pode ser mais viável e abrir espaço para  a adopção de inovações para o bem da população local. 

O actual modelo de “decentralização centralizada” do sector de água e saneamento tem pouco espaço para “transparência” e “adopção de inovações para o bem da população”

Depende da vontade politica e gerencial (do centralizador ou dos que estão no centro e no controlo)!

Este e o maior problema da “decentralização centralizada” no sector de águas e Saneamento.

Os fundamentos que levaram a adopção deste modelo em Moçambique já não são justificáveis, no contexto dos avanços tecnológicos mais recentes que permitem que inovadores possam contribuir com soluções para a “Modernização da Gestão dos Sistemas” para tornar os sistemas eficientes, sustentáveis e economicamente viáveis, a nível nacional, com tecnologias de ponta.

Atualmente, quase nenhum sistema produz mais do que gasta! – elevados níveis de ineficiência operacional.

A resistência a mudança, o poder e controlo que a “decentralização centralizada” confere serão os maiores impedimentos a adopção de soluções para a “Modernização da Gestão dos Sistemas”.

A ineficiência beneficia a quem?

A seca na região Austral de África vai provocar o agravamento das restrições no abastecimento de água na cidade de Maputo e arredores.

“A Seca Tem Solução: Poupança e Boa Gestão!”

Vamobi Net_Modernização da Gestão de Sistemas de Abastecimento de água em Mocambique – Digitalização do sector

A solução para os problemas da quantidade de água está na redução radical da procura e gestão integrada do controle e redução das perdas de água e do uso de energia elétrica e não no aumento da oferta através de investimento em infraestruturas com elevados custos financeiros e energéticos.

Precisa-se adoptar novas  tecnologias para uma gestão eficiente e eficaz para o bem da população!

Já imaginou como é que era a gestão do sistema de abastecimento de água há 100 anos atrás quando não havia Tecnologias de informação e comunicação?

Infelizmente, a gestão dos nossos sistema não se encontra modernizada. É como os sistemas a 100 anos, com o agravante de que os sistemas são mais complexos e a rede extensa e os desafios acrescidos pelos contexto como ilustrado abaixo – onde 80% da população vive e precisa de um serviço de abastecimento de água de qualidade – que satisfaça a demanda de uma população cada vez mais crescente!

Com as tecnologias novas e inteligentes, a gestão da demanda e a planificação da conservação da água é possível no contexto acima – pagamentos mais apropriados para clientes e consumidores de baixa renda da água com rendimentos irregulares ou erráticos são cruciais! (a maior parte tem rendimentos de actividades no sector informal) – também precisa-se plataformas baseadas nas novas tecnologias.

O gráfico abaixo mostra percentagem de água não contabilizada para vários sistemas de Moçambique (Maputo/Matola – o primeiro a esquerda)

 

Política de Águas, aprovada em 1995, revista em 2007 e 2016,que no âmbito do abastecimento de água e saneamento traça,entre outras,as seguintes linhas:

  • atingir as Metas de Desenvolvimento Sustentável, acesso universal do abastecimento de água e saneamento.
  • satisfação das necessidades básicas da população mais pobre,com objectivo da redução da pobreza,procurando sempre uma situação de sustentabilidade;
  • a valorização da água não apenas como bem social e ambiental,mas também como valor económico que detém;
  • a concentração do Governo na definição de prioridades, padrões, regulamentação, regulação e promoção do sector privado;
  • desenvolvimento de um Quadro Institucional que concorra para a gestão da água como recurso e provisão de serviços de abastecimento de água e de saneamento descentralizados e autónomos, onde o sector privado é chamado a participar

A adopção de Novas tecnologias será necessária para acelerar o alcance do almejado objectivo:  “Assegurar a disponibilidade e gestão sustentável da água e saneamento para todos”.

Os “inovadores” tecnológicos podem ter um papel preponderante no desenvolvimento e difusão da tecnologia e podem ajudar na “Modernização da Gestão dos Sistemas” e na criação de plataformas digitais para ajudar os clientes e consumidores a poupar água, dinheiro e energia!

e tornar os pagamentos de água mais apropriados para os clientes e consumidores de baixa renda, com rendimentos irregulares ou erráticos, por meio sistemas de facturação por períodos variáveis e curtos e pagamentos através de dispositivos moveis (celulares que qualquer tipo e outras modalidades).

Autor: Abel Viageiroempreendedor exponencial 

Segundo Steven Kotler, um empreendedor exponencial é alguém que utiliza e se baseia em tecnologia de aceleração exponencial para desenvolver um negócio startup. Estes empreendedores usam tecnologias como as de sensores de rede da internet das coisas (IoT), inteligência artificial (AI), robótica, biologia sintética e impressões 3D para gerar curvas de crescimento exponencial em seus negócios Startups. Além disso, eles usam ferramentas psicológicas exponenciais, ou seja, maneiras de pensar em escala, estados de fluxo e outras coisas que permitem aos empreendedores ampliarem seu jogo mental. Tais empreendedores também usam o poder exponencial das multidões, com crowdsourcingcrowdfunding e construção de comunidades, que permitem o acesso ao capital e a experiência para que realmente aumentem o crescimento mais do que nunca. Somadas estas três abordagens exponenciais fazem toda a diferença.

Por que não dessalinizar a água do mar? Transformar água do mar em água potável para acabar com a críse no abastecimento de água em Maputo

Produção de Água por Dessalinização com Energias Renováveis

Saiba mais um pouco sobre “Dessalinização” que o jovem Moçambicano Abel Viageiro pretende desenvolver em Moçambique, de uma forma inovadora, usando a energia solar e eólica para transformar água do mar em água potável para acabar com a crise no abastecimento de água em Maputo e abrir caminho para esta tecnologia ajudar Moçambique a acabar com a pobreza de água.

– Estamos numa zona costeira. Portanto, temos o mar como uma alternativa.

Usado painéis solares – turbina eólica, novo tipo de membranas mais eficientes, novas técnicas de construção para as instalações modulares, tanques de armazenamento e condutas, boa gestão de todo o processo com tecnologias novas e inteligentes para produzir água a um custo mais baixo, proteger o ambiente, e contribuir para assegurar a disponibilidade de água para todos em Maputo e em Moçambique no geral, numa fase posterior.

Com as mudanças climáticas haverá menos chuva e altos níveis de evaporação

Com as mudanças climáticas, haverá alteração de ventos, ressacas mais fortes, mudanças de desenhos das praias e impacto no fornecimento de água doce.

A seca na região Austral de África vai provocar o agravamento das restrições no abastecimento de água na cidade de Maputo e arredores.

Entenda como é feita a dessalinização da água do mar

ÁGUA POTÁVEL – DESSALINIZAÇÃO

Por que não dessalinizar a água do mar?

Dessalinizador trata cinco mil litros de água por dia com energia solar

Água do mar em água potável, solução para seca nordestina.

Autor: Abel Viageiroempreendedor exponencial 

Segundo Steven Kotler, um empreendedor exponencial é alguém que utiliza e se baseia em tecnologia de aceleração exponencial para desenvolver um negócio startup. Estes empreendedores usam tecnologias como as de sensores de rede da internet das coisas (IoT), inteligência artificial (AI), robótica, biologia sintética e impressões 3D para gerar curvas de crescimento exponencial em seus negócios Startups. Além disso, eles usam ferramentas psicológicas exponenciais, ou seja, maneiras de pensar em escala, estados de fluxo e outras coisas que permitem aos empreendedores ampliarem seu jogo mental. Tais empreendedores também usam o poder exponencial das multidões, com crowdsourcingcrowdfunding e construção de comunidades, que permitem o acesso ao capital e a experiência para que realmente aumentem o crescimento mais do que nunca. Somadas estas três abordagens exponenciais fazem toda a diferença.